"Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança como nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real será mera coincidência,"
"Encontre-se comigo, marque e certamente estarei lá."
Não havia identificação quanto ao remetente, nem tão pouco lugar ou horário especificado para um possível encontro. Questionou-se cogitando ser uma brincadeira de um dos colegas. Afinal, quem mais teria acesso ao banheiro masculino para que depositasse o bilhete em seu armário?
Guardou o papel no bolso do casaco jeans e apressou-se em apanhar as ferramentos para ocupar seu posto.
Os anos de experiencia agregaram-lhe habilidade com os instrumentos que podiam ser manejados perfeitamente, ainda que sua mente estivesse em outro lugar.
Perguntava-se oque poderia ter despertado a atenção de tal mulher misteriosa ao ponto de arriscar-se adentrar o vestuário masculino para entregar-lhe uma mensagem? Deveria ele contar a alguém sobre ela? Ou até mesmo revelar o conteúdo?
Não sabia ao certo que posição tomar, porém tinha consigo a crença que se não demonstrasse interesse, ainda que retraído, deixaria transparecer desafeição.
Decidiu abrir-se com um companheiro de trabalho, que a principio parecia ser discreto o bastante para guardar segredos. Contou-lhe sobre os dois bilhetes que recebeu e revelou suas boas intenções quanto a um relacionamento sério com sua apreciadora incógnita. Ao final da conversa foi-lhe sugerido um nome, o qual muito lhe aprazeu: Berenice, a moça da faxina. Ela era, talvez, a única mulher que teria fácil acesso ao recinto intimo, visto ser justificável devida sua função. E se não fosse ela a dona do bilhete, certamente foi posto por ela, a mando de alguém que lhe era conhecida.
Após essas constatações, pensou em uma alternativa trivial de aborda-la sem causar constrangimento.
No intervalo para o almoço, correu apressado a uma floricultura comprando um singelo vaso de violetas. Não queria nada muito extravagante, apenas um mimo que pudesse fazer com que a moça se declarasse ou revelasse a mando de quem estava. Solicitou a entrega próximo ao horário da saída. Mantendo a discrição, escreveu um breve cartão contendo poucas e decisivas palavras: "Hora e Local".
Se fosse ela, certamente receberia uma resposta contendo as informações, se não, ela talvez fizesse saber o possível engano do entregador.
As horas passaram depressa até o final do expediente, e quando deu por si, já estava no momento de ir para casa. Na saída, avistou ao longe o jovem com o vaso de violetas, decidiu não esperar. As respostas que precisava, obteria no dia seguinte.
Caminhou para casa pensando na jovem de olhos castanhos, pele morena clara e cabelos negros. Anelava desvendar as curvas do seu corpo, acariciar seus seios e provar do néctar de sua flor. Ao imaginar a cena, sentiu o membro tornar-se rijo tendo que ajeitar o casaco frente ao corpo, ocultado o desejo explicito.
Na manhã seguinte, decidiu chegar ao trabalho mais cedo. Ansiava por uma resposta. E assim se manteve por toda a manhã, pois não houve nenhuma reação.
"Oque poderia ter acontecido?" pensou consigo mesmo. Será que Berenice sentiu-se constrangida pela descoberta e desistiu do intento? Ou estava ele enganado quanto a ela?
Não encontrava conclusões que satisfaziam seus questionamentos, resolveu pois tomar uma atitude. Foi a procura de Berenice .
"Encontre-se comigo, marque e certamente estarei lá."
Não havia identificação quanto ao remetente, nem tão pouco lugar ou horário especificado para um possível encontro. Questionou-se cogitando ser uma brincadeira de um dos colegas. Afinal, quem mais teria acesso ao banheiro masculino para que depositasse o bilhete em seu armário?
Guardou o papel no bolso do casaco jeans e apressou-se em apanhar as ferramentos para ocupar seu posto.
Os anos de experiencia agregaram-lhe habilidade com os instrumentos que podiam ser manejados perfeitamente, ainda que sua mente estivesse em outro lugar.
Perguntava-se oque poderia ter despertado a atenção de tal mulher misteriosa ao ponto de arriscar-se adentrar o vestuário masculino para entregar-lhe uma mensagem? Deveria ele contar a alguém sobre ela? Ou até mesmo revelar o conteúdo?
Não sabia ao certo que posição tomar, porém tinha consigo a crença que se não demonstrasse interesse, ainda que retraído, deixaria transparecer desafeição.
Decidiu abrir-se com um companheiro de trabalho, que a principio parecia ser discreto o bastante para guardar segredos. Contou-lhe sobre os dois bilhetes que recebeu e revelou suas boas intenções quanto a um relacionamento sério com sua apreciadora incógnita. Ao final da conversa foi-lhe sugerido um nome, o qual muito lhe aprazeu: Berenice, a moça da faxina. Ela era, talvez, a única mulher que teria fácil acesso ao recinto intimo, visto ser justificável devida sua função. E se não fosse ela a dona do bilhete, certamente foi posto por ela, a mando de alguém que lhe era conhecida.
Após essas constatações, pensou em uma alternativa trivial de aborda-la sem causar constrangimento.
No intervalo para o almoço, correu apressado a uma floricultura comprando um singelo vaso de violetas. Não queria nada muito extravagante, apenas um mimo que pudesse fazer com que a moça se declarasse ou revelasse a mando de quem estava. Solicitou a entrega próximo ao horário da saída. Mantendo a discrição, escreveu um breve cartão contendo poucas e decisivas palavras: "Hora e Local".
Se fosse ela, certamente receberia uma resposta contendo as informações, se não, ela talvez fizesse saber o possível engano do entregador.
As horas passaram depressa até o final do expediente, e quando deu por si, já estava no momento de ir para casa. Na saída, avistou ao longe o jovem com o vaso de violetas, decidiu não esperar. As respostas que precisava, obteria no dia seguinte.
Caminhou para casa pensando na jovem de olhos castanhos, pele morena clara e cabelos negros. Anelava desvendar as curvas do seu corpo, acariciar seus seios e provar do néctar de sua flor. Ao imaginar a cena, sentiu o membro tornar-se rijo tendo que ajeitar o casaco frente ao corpo, ocultado o desejo explicito.
Na manhã seguinte, decidiu chegar ao trabalho mais cedo. Ansiava por uma resposta. E assim se manteve por toda a manhã, pois não houve nenhuma reação.
"Oque poderia ter acontecido?" pensou consigo mesmo. Será que Berenice sentiu-se constrangida pela descoberta e desistiu do intento? Ou estava ele enganado quanto a ela?
Não encontrava conclusões que satisfaziam seus questionamentos, resolveu pois tomar uma atitude. Foi a procura de Berenice .
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