Hoje não escreverei um conto, mas contarei uma velha novidade. Inspirado em algo que vivenciei: tive um familiar abordado por alguém, supostamente uma colega de trabalho, a porta de um botequim, que indagou sobre a recuperação do meu filho. Não por que estivesse realmente preocupada com ele. Mas por que participou de uma venenosa teia, chamada Fofoca.
Dedico este texto a você companheira, que tem grande apreço por mim e pela minha família, que se preocupada demasiadamente com minha saúde visto que tem informações até mesmo dos medicamentos que tomo. A você caríssima, moradora de um ilustre bairro, minha admiradora secreta.
Eu disse:
Disseram:
_Ela saiu para ficar com o filho doente.
_Ela saiu para ficar com o filho que está muito doente.
_Ela saiu para ficar com o filho que está muito mal.
_Ela saiu para ver o filho que está muito mal.
_Ela saiu para ver o filho que está em estado terminal.
_Ela saiu para se despedir do filho em estado terminal.
_Ela saiu para se despedir do filho que morreu.
_Ela saiu por que o filho morreu.

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